domingo, 14 de março de 2010

Soneto de Vida (ou, sem Métrica)

Do começo, vi o mundo ali
Parado, olhando pra mim
Quando pude , cai nele
Conefesso que não resisti

No inicio,infância, aprendi a correr
No meio,juventude aprendi a pensar
Frutos de opções, hei de aguentar
Não me arrependo por viver

Existir, requer habilidade e calma
Cuido nessa ordem , cabeça e alma
Não penso em medo, choro , e por fim

Sei que chorei por não ouvir conselhos
Das pessoas, acabei ignorando apelos
Mas, se não eu , quem vai viver por mim?

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